23 deputados formam 3 blocos na AL e Wilson segue isolado

Passado o processo de escolha do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Assembleia Legislativa se voltou para a composição dos blocos parlamentares, que influencia na formação das comissões permanentes e também na disputa de poder, e projetos, na Casa de Leis. Dos 23 deputados estaduais, Guilherme Maluf (PSDB) não entrou nos blocos por causa da indicação ao TCE, apenas Wilson Santos (PSDB) decidiu permanecer sozinho.

Entre as regras para a formação dos blocos estão a obrigatoriedade de pelo menos duas siglas na composição e número mínimo de 4 parlamentares, o que corresponde a 1/6 dos deputados. Qualquer mudança na composição deve ser comunicada por escrito à Mesa Diretora, para que seja feita a publicação.

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O maior bloco, com 12 deputados, é o Assembleia Forte, que é composto Dilmar Dal Bosco (DEM), líder do bloco, Dr. João de Matos (MDB), Xuxu Dal Molin (PSC), Eduardo Botelho (DEM), Dr. Gimenez (PV), Nininho (PSD), Paulo Araújo (PP), Romoaldo Júnior (MDB), Sebastião Rezende (PSC), Sílvio Fávero (PSL), Thiago Silva (MDB) e Ulysses Moraes (DC).

Já o segundo maior bloco é o Resistência Democrática, com 6 parlamentares, que é liderado por Janaina Riva (MDB) e conta com Delegado Claudinei (PSL), Elizeu Nascimento (DC), João Batista (PROS), Lúdio Cabral (PT) e Valdir Barranco (PT).

Quatro deputados formam o Parlamentar Unidos, que tem como líder Dr. Eugênio (PSB) e tem como membros Faissal (PV), Maxi Russi (PSB) e Valmir Moretto (PRB).

Em caso de troca de partido de algum deputado, a troca de bloco não poderá ser feita na mesma sessão em que for anunciada a questão. No caso dos líderes de partido, ao optarem por compor o bloco, deixam de ter prioridade nos expedientes e falar em nome de vários deputados, algumas de suas prerrogativas regimentais.