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Política de MT - A | + A

REVIRAVOLTA 06.07.2022 | 15h34

Articulação coloca PP, PSD, MDB, PSB e PSDB no palanque de Lula em MT

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Reprodução/TV Vila Real

Reprodução/TV Vila Real

Uma grande articulação nacional em Brasília nas últimas horas pode fortalecer a federação partidária PT,  PCdoB e PV, com um importante passo para ampliar o palanque do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com pelo menos 10 partidos em Mato Grosso, incluindo o MDB com a possível candidatura do ex-prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, ao governo.

 

No acordo, que já tem o aval de lideranças mato-grossenses, faria com que o PP, PSD, PSB, PSDB, Cidadania e Solidariedade, aderisse ao palanque da federação para enfrentar o atual governador Mauro Mendes (União) nas urnas.

 

Leia também - Aliados do governo têm maior volume de emendas pagas

 

Conforme o apurou após o pré-acordo com o PP de Neri Geller e PSD de Carlos Fávaro, o vice de Lula, ex-governador São Paulo, Geraldo Alckmin, já buscou a garantia para que o PSB e o seu ex-partido, o PSDB, também subam no palanque de Lula no Estado.

 

O ex-presidente Lula também deverá conversar com lideranças do MDB e com o deputado federal Carlos Bezerra, que preside a sigla em Mato Grosso, com o objetivo da adesão com Percival como possível candidato do grupo ao governo e retirar a legenda do palanque de Mauro Mendes.

 

Com isso, o palanque de Lula chegaria a 10 partidos e teria o maior tempo de rádio e televisão, bem como o maior fundo eleitoral.

 

A informação representa uma bomba dentro do Palácio Paiaguás, que veria a sua base aliada se dissolver, permanecendo apenas o União, PL e Republicanos.

 

Um dos motivos para a mudança de rumo nas eleições mato-grossenses seriam as pesquisas internas onde mostra um crescimento vertical de Lula e Alckmin nas pesquisas e a probabilidade do eleitorado do Estado aderir a uma candidatura apoiada pelo ex-presidente.

 

A chapa pré-montada ficaria com Percival Muniz (MDB) ao governo, ou a professora Maria Lúcia (PCdoB). Neri Geller (PP) ao Senado, tendo a primeira-dama Márcia Pinheiro (PV) como 1ª suplente. Já a vaga de 2º suplente e vice-governador ficaria para ser definida durante as convenções partidárias que se iniciam no próximo dia 20 de julho e seguem até o dia 5 de agosto.

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Comentários

SEBASTIAO LIMA - 07/07/2022

já sabe em quem não votar....

Aroldo Nunes - 06/07/2022

Neri Geller como não teve apoio do Governador nem Bolsonaro, nem do agro, agora parte para o ex presidiário.

2 comentários

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