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notificada por atraso 25.01.2025 | 09h00

'Consórcio não está levando a sério', diz Abilio sobre o BRT

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Vinicius Mendes e Allan Mesquita

redacao@gazetadigital.com.br

Chico Ferreira

Chico Ferreira

O prefeito Abilio Brunini (PL) afirmou que o Consórcio Construtor BRT não está levando a sério a notificação enviada pelo governo do Estado, que cobra celeridade na conclusão do modal de transporte. O atraso na entrega do projeto, segundo o gestor, gera danos à mobilidade urbana de Cuiabá e Várzea Grande.


“Hoje eu passei pela obra e observei várias pessoas paradas, sentadas no canteiro, conversando, mexendo no celular. Parece que a empresa não está levando a sério as notificações que tem recebido”, declarou Brunini em entrevista à imprensa na quinta-feira (23).

 

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Caminhando fora do ritmo esperado, as obras do BRT têm atrapalhado o trânsito e oferecido riscos aos pedestres. Além disso, as intervenções também geram impactos em outras áreas. Durante o período de chuvas, por exemplo, o barro oriundo do canteiro de obras causam danos as redes de águas pluviais, agravando os problemas de infraestrutura nas cidades.


Na semana passada, as empresas e o governo do Estado trocaram acusações ao falar sobre o BRT. O governador Mauro Mendes afirmou que iria tomar medidas mais duras, caso não houvesse avanço nas obras em 10 dias.


Em resposta, o consórcio disse que os trabalhos não têm avançado no ritmo esperado por conta de diversas falhas no projeto, sendo que em uma delas o Estado teria determinado a continuidade das obras mesmo sem adequações.


“É uma obra que traz prejuízo para Cuiabá e Várzea Grande, para a mobilidade urbana. Nas chuvas, o barro vai também dando prejuízo para a rede de águas pluviais. O governador e o presidente da Assembleia, contem com a gente para dar uma solução disso”, ponderou.


De acordo com o prefeito, é necessário a adoção de medidas legais mais rápidas para garantir o rompimento de contratos quando as empresas contratadas não cumprem com suas obrigações. “A gente precisa de medidas na legislação que permitam a gente romper esses contratos de forma mais célere”, destacou.

 

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