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defende redução de partidos 05.04.2025 | 07h00

Deputado avalia que polarização só acaba sem Lula e Bolsonaro em eleições

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O presidente do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) em Mato Grosso, deputado estadual Carlos Avallone, avalia que a quantidade de partidos existentes no Brasil é excessiva e ressalta a tendência para um enxugamento de siglas com fusões. Ele ainda comentou que o PSDB conversa com outros grupos para possíveis uniões e rechaçou a polarização política que o país tem enfrentado. Para o político, o fim do "cabo de guerra" só ocorreria com Lula e Bolsonaro fora das eleições.

 

“Hoje o caminho é uma federação ou junção, sem acabar o nome e os conceitos, num primeiro momento com o Podemos. Está bem encaminhado uma tratativa nesse sentido, talvez aconteça nos próximos 15 ou 20 dias, talvez demore mais, mas aí nos tornaríamos um partido com 30 deputados federais, um partido médio e discutir ao longo do tempo outra federação”, disse em entrevista ao programa A Notícia de Frente (TV Vila Real, canal 10.1), essa semana.

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Segundo Avallone, atualmente o PSDB está em conversas com o Republicanos e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) para uma união. Ele chegou a comparar o agrupamento com as movimentações feitas pelos partidos Progressista (PP) e o União Brasil, que também caminham para uma federação.

 

“Os partidos do jeito que estão não dá para ficar. A lei não permite. A gente precisa diminuir o número de partidos, o que é bom para a democracia. Isso vai ocorrer e nós estamos trabalhando para isso”, acrescentou.

 

Questionado se o partido faria um alinhamento mais à direita ou mais à esquerda em suas alianças, o tucano frisou que a essência do PSDB rejeita a polarização e que os caminhos tendem ao centro. “O PSDB só irá aonde não for radical. Não temos essa veia radical. Nós entendemos que esse é o problema de todo o ódio que vivemos no país, é a esquerda radical e a direita radical. Você pode dar o nome de lulismo e bolsonarismo. O Brasil só vai melhorar quando os dois não puderem concorrer mais”, avaliou. 

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