'política como sacerdócio' 30.09.2025 | 13h15
allan@gazetadigital.com.br
João Vieira
O senador Wellington Fagundes (PL) foi categórico ao afirmar que não existe a possibilidade de recuo em sua candidatura ao governo de Mato Grosso nas eleições de 2026. Ao comentar rumores de movimentos contrários ao projeto político e até mesmo sobre um possível isolamento dentro do partido, o congressista destacou que encara a política como “um sacerdócio” e que sua postura é de trabalho, não de confronto.
“Minha palavra é: estou pronto, preparado, energizado. Já fiz várias campanhas, eu gosto da política. Fazer política para mim é um sacerdócio, mas também é um prazer. Eu faço isso com felicidade. Recuar não passa pela minha cabeça. Quem me pergunta isso é que deve dar a explicação. Por que eu recuaria?”, declarou.
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A declaração foi dada após Fagundes reagir a uma reunião realizada entre os prefeitos de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), de Rondonópolis, Cláudio Ferreira (PL), e o deputado federal José Medeiros (PL).
Contudo, o senador evitou polemizar e disse que a pauta tratada foi a disputa ao Senado. Segundo ele, o projeto político ao Paiaguás já está consolidado dentro da sigla bolsonarista. "O PL já tem uma definição. O PL já aprovou a pré-candidatura do Wellington Fagundes, nacional e estadual. Essa discussão já foi. Então não Já está existe definida", ponderou.
“Mais pontuado nas pesquisas, o mais consolidado, o mais conhecido, o político que todas as pessoas colocam de forma muito clara, que cumpre os compromissos, que é trabalhador. Um político que busca estar presente em todos os cantos e recantos desse estado. Um político que defende o municipalismo, que está procurando sempre avançar o nosso estado. Um político que, ao invés de ficar xingando o adversário, trabalha”, acrescentou.
Fagundes ainda afirmou que não conversou com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e minimizou os debates internos. “Eu não sei ainda, porque eu não conversei com Valdemar. É natural essas conversas existirem agora. Especula-se também a possibilidade de o Abílio apoiar o Pivetta... É um direito. Até o dia da convenção, é um direito de qualquer filiado ao partido apresentar uma posição”, ponderou.
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