superfaturamento 17.12.2021 | 07h13
thalyta@gazetadigital.com.br
Otmar de Oliveira
O governo do Estado multou em R$ 2,3 milhões uma empresa de transporte que usou documentos fraudados ao prestar serviços por meio de licitação. A empresa também foi proibida de ser contratada pelo Estado durante 5 anos.
Segundo o processo administrativo realizado pela Controladoria Geral do Estado (CGE), a empresa apresentou "notas fiscais de sistema de armazenamento e logística com seguro de carga/estoque contratado com valor superfaturado, fraudando a execução dos contratos decorrentes da licitação fraudada".
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O valor da multa, R$ 2,3 milhões, é "relativo ao prejuízo causado em decorrência da cobrança e recebimento com valor superfaturado".
A licitação em questão foi realizada em 2013, para realizar serviços de logística e armazenamento para as Secretarias de Saúde, Ciência e Tecnologia e de Educação.
O valor apresentado para o contrato foi de $ 8,6 milhões, dos quais R$ 2,3 milhões eram superfaturados, ou seja, foram apresentados como custos, quando na verdade não existiam.
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