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'sandálias da humildade' 17.12.2024 | 12h23

‘Não adianta ficar falando e não resolver’, aconselha Jayme Campos

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Vinicius Mendes e Pablo Rodrigo

redacao@gazetadigital.com.br

Assessoria

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Após reunião no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) para tratar da Saúde em Cuiabá e Várzea Grande, o senador Jayme Campos (União) disse que os novos prefeitos vão precisar calçar a “sandália da humildade” e pedir ajuda aos parlamentares de Mato Grosso para arcar com os custos de suas medidas. Pontuou também que quando Abilio Brunini (PL) assumir a prefeitura da capital, será importante que foque em resolver os problemas e não apenas em “ficar falando”.

 

Leia também - Perri diz que situação de Cuiabá é preocupante e não descarta afastar prefeito

 

A reunião foi convocada pelo desembargador Orlando Perri e contou com diversas autoridades como o senador Jayme Campos, o governador Mauro Mendes (União), os atuais prefeitos das maiores cidades do estado, os prefeitos eleitos, entre outros.

 

Após deixar a reunião, Abilio Brunini, prefeito eleito de Cuiabá, admitiu estar “preocupado” com o cenário em que irá assumir a Saúde municipal. Enquanto oposição a Emanuel Pinheiro, Abilio fez muitas críticas e denúncias contra o atual gestor. O senador Jayme Campos aconselhou Abilio a tomar uma postura diferente como prefeito.

 

“Eu imagino que ele tenha que colocar na cabeça que precisa tocar a festa do jeito que vier. Olhando para o retrovisor não vai. Só acusando, esculhambando, não é por aí. Tem problema? Tem. Vamos resolver. Agora não adianta é aquela história de ficar falando e não resolver”, disse em entrevista na segunda-feira (16).

 

O senador também afirmou que os novos gestores vão precisar da ajuda dos parlamentares, principalmente porque, de todos os recursos que os deputados e senadores têm de emendas orçamentárias, 50% obrigatoriamente é destinado à Saúde.

 

“Vai chegar o momento da sandália da humildade, os prefeitos que estão assumindo aí, seja de Cuiabá ou Várzea Grande, pedir para os deputados federais, os senadores, os deputados estaduais, pedir emendas que cada um tem direito”, lembrou.

 

Jayme ainda disse que o foco dos novos prefeitos não pode ser o discurso ideológico.

 

“Nós não podemos nessa hora falar em política, questão ideológica, nós temos que ver é o bem-estar da população, quando você parte para o campo politico, com certeza você não vai ter solução. A solução é todos unidos”, alerta.

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Comentários

alberto - 18/12/2024

Pois é tomemos como exemplo Cuiabá: até onde sei mais de 40% dos atendimento são feitos aos pacientes oriundos de outros municípios, considerando ser PORTA ABERTA, não tem como recusar o atendimento até também que seria desumano. Hoje o hospital dos municípios são: carros, vans e ônibus onde as necessidades de especialidades são feitas nas cidades polo. Considerando isso pergunto: POR QUE NA REGULAÇÃO AS DESPESAS DESSES PACIENTES NÃO SÃO MENSURADAS E DESTACADOS ESSES CUSTOS PARA O MUNICÍPIO DE ORIGEM DO PACIENTE? vejamos: Cuiabá hoje atende muito e os MUNICÍPES de Cuiabá? as vezes tem de esperar e concorrer com os de fora...não falo aqui em cercear o paciente de fora mas apenas para ter uma dimensão... Para Cuiabá não ter esse problema de falta de dinheiro que os municípios que regulam os paciente de Cuiabá fiquem responsáveis por esses custos, pois não é justo Cuiabá assumir esse custo até porque esses cidadãos não trabalham em Cuiabá, não gastam em Cuiabá ou seja, não gera impostos e etc que financiam a saúde e mais o SUS. Outra coisa o SUS tem uma tabela desatualizada, e o pior tem COTAS de atendimento e quando é superada vira GLOSA para o município e o Governo Federal não paga mesmo fica lá e vai rolando e os custo fica para Cuiabá. Então para minimizar que os pacientes de outros municípios que são regulados para Cuiabá vejam regulados com a RESPONSABILIDADE DAS PREFEITURAS DE ORIGEM OS CUSTOS DESSE ATENDIMENTO, CIRURGIA, HOTELARIA, EXAMES E ETC. Com certeza os problemas seriam mais operacionais que de falta de grana.

Nilson Ribeiro - 17/12/2024

SOU DE CUIABÁ, MAS NA VIZINHA CIDADE DE VARZEA GRANDE ALGUMA COISA NÃO ATENDEU AOS ANSEIOS DA SOCIEDADE, O QUE FIZERAM? TROCARAM O GESTOR. Simples assim CONCORDO COM O SENADOR. NÃO SE ADMINISTRA COM PALAVRAS, FORAM ELEITOS PARA O PODER EXECUTIVO, DE EXECUTAR. PORTANTO, MENOS BLA, BLA, BLA, E POCUREM FAZER.

Thuthuco - 17/12/2024

Igual o DAE daqui de Várzea Grande, né Dr. Jaime Campos

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