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crime completou 9 anos 18.07.2023 | 14h00

Acusado de matar desafeto e atear fogo no corpo será submetido ao tribunal do júri

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João Vieira

João Vieira

Francisco Werllen Alves Pereira será julgado em júri popular pelo assassinato de Zenilson Silva Santana. Vítima morreu carbonizada após ser alvo de diversos disparos em um matagal de Várzea Grande.

 

Decisão pela pronúncia do réu foi proferida pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Várzea Grande, magistrado Murilo Moura Mesquita, e divulgada no Diário de Justiça Eletrônico que circula na sexta-feira (14).

 

Ministério Público de Mato Grosso ingressou com ação contra Francisco ao acusar que o réu foi a pessoa responsável por atear fogo na vítima. MPMT apontou que outras pessoas participaram do crime, mas os demais envolvidos já tinham sido pronunciados.

 

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Crime ocorreu em dezembro de 2014, mas pronúncia ocorreu em 2023 pelo fato de o réu ter foragido da Justiça. Com o cumprimento de seu mandado de prisão em março deste ano, Francisco passou pelas primeiras fases do processo e, com a nova decisão, foi pronunciado.

 

Motivação do crime teria sido pelo fato de a vítima supostamente ter roubado pertences da esposa de um dos envolvidos na morte de Zenilson. Depoimento de um réu apontou ainda que a mulher também foi estuprada pelo homem.

 

Nas oitivas, réus apontaram ligação de Francisco com o crime e indicaram que ele teria ateado fogo. Contudo, réu alegou que só comprou o álcool uma vez que supostamente foi ameaçado.

 

Ao julgar o caso, magistrado entendeu haver indícios suficientes de participação do réu no crime, o que é enquadrado pela lei como motivo para julgamento em júri popular.

 

"Diante de todo exposto, PRONUNCIO o réu Francisco Werllen Alves Pereira, pela prática da conduta delitiva tipificada no art. 121, §2º, I, III e IV, do Código Penal c/c art. 29, todos do Código Penal", narra trecho da denúncia.

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