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Judiciário - A | + A

presa 26.03.2019 | 17h01

Advogada tem prisão preventiva substituída por domiciliar

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Otmar de Oliveira/Montagem

Otmar de Oliveira/Montagem

Advogada Jaqueline Moreira Martins Pacheco, presa na manhã desta terça-feira (26) acusada de falsificar documentos para remição de penas, teve prisão preventiva substituída por domiciliar. Audiência de custódia foi conduzida pela juíza  Ana Cristina Silva Mendes.

 

Leia também - GCCO prende advogada por falsificação de documentos para remição de penas

 

Defesa pediu a revogação de sua prisão sob a alegação de que a mulher é mãe de duas filhas, inclusive uma menor de idade de 12 anos. Juíza considerou que as crianças necessitam do cuidado da mulher. 

 

"Destarte, com fundamento no art. 318, V do CPP, substituo a prisão preventiva da investigada Jackeline Moreira Martins Pacheco, pela prisão domiciliar", diz trecho da decisão. 

 

Como condição da medida cautelar, ela não pode sair de casa das 19h às 6h, incluindo os finais de semana. Ainda, deverá comparecer mensalmente para comprovar residência física e sempre que intimada. 

 

Jaqueline fica proibida de se ausentar da cidade pelo prazo superior de 7 dias sem autorização da Justiça, de manter contato com demais investigados ou frequentar unidades prisionais do estado. 

 

O caso 

 

Jaqueline foi detida acusada de falsificar documentos para remição de penas de condenados da Justiça. Ela também foi alvo de mandado de busca e apreensão cumprido em sua casa. Três de seus clientes, que cumprem penas em unidades prisionais, também tiveram mandados de prisão decretados. 

 

Dois presos na Penitenciária Central do Estado (PCE), sendo eles: Paulo Witter Farias Paelo e Diego Alexandre Cocarelli, e um no presídio de Água Boa, o reenducando Eudes Rodrigo da Silva.   

 

As investigações correm no âmbito do inquérito policial 025/2018, a partir de informações recebidas da 2ª Vara Criminal de Cuiabá.  

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