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Cuiabá, Sexta-feira 19/09/2025

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deu em a gazeta 19.09.2025 | 10h53

Cuiabá é última em gestão fiscal

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Emanoele Daiane

Emanoele Daiane

Cuiabá é a pior capital do Brasil em gestão fiscal com índices alarmantes em liquidez e investimentos com recursos próprios. A informação consta no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) 2025. Os dados mostram que administração do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (PSD) deixou o Executivo em crise financeira.

 

Cuiabá apresentou nota zero no IFGF Liquidez, ou seja, terminou o ano de 2024 sem recursos em caixa suficientes para cobrir as despesas que não foram pagas. Ademais, a capital de Mato Grosso também apresentou nível crítico de investimento, diz o documento publicado na quinta-feira (18). Diante da situação fiscal, Cuiabá passou a ocupar a última posição do ranking, diz trecho do documento publicado na quinta-feira (18).

 

A prefeitura cuiabana ficou com um índice geral de 0,5237, atrás de Campo Grande (MS), com 0,5783, que ficou na penúltima posição, também prejudicada por baixo nível de investimentos e elevado comprometimento da receita com despesas obrigatórias.

 

Dos quatro indicadores analisados, autonomia, que é a capacidade de financiar a estrutura administrativa, gastos com pessoal, que avalia o grau de rigidez do orçamento, investimentos, que engloba o cumprimento das obrigações financeiras e liquidez, Cuiabá só alcançou nota máxima em autonomia (1,000).

 

Já investimentos (0,3781) e liquidez (0,0000) foram considerados níveis críticos. Em gasto com pessoal (0,7169) a nota é considerada boa.

 

Vitória (ES) lidera o ranking geral com (1,0000) São Paulo (0,9467), Salvador (0,9460), Aracaju (0,9454), Belém (0,9313) e Manaus (0,9129) completam as seis primeiras colocações.

 

Segundo o secretário de Planejamento de Cuiabá, Nivaldo Carvalho, apesar do índice FIRJAN de Gestão Fiscal não apresentar nenhuma novidade, o momento pode ser visto como mais uma instituição a referendar a situação de calamidade fiscal que Cuiabá enfrenta hoje e que deverá perdurar, no mínimo, dois anos ainda.

 

Já havíamos desenhado esse cenário para o, então candidato, Abilio no começo do ano passado. Logo em seguida, a consultoria do Instituto Áquila mostrou diagnóstico semelhante, disse.

 

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