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trabalhadores lamentam em vídeo 22.03.2022 | 19h37

Emanuel cita risco de colapso e diz que vai recorrer contra demissão de 3,5 mil servidores na Saúde

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Gustavo Duarte

Gustavo Duarte

O prefeito licenciado Emanuel Pinheiro (MDB) declarou que a decisão judicial que determinou a demissão de cerca de 3,5 mil servidores temporários da Secretária Municipal de Saúde da Capital pode causar um colapso na rede pública.


Durante live no Facebook na noite desta terça-feira (22), o gestor afirmou que município vai cumprir a determinação, mas irá tentar recorrer perante ao Ministério Público Estadual e o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).


"Só 1.600 foram aprovados e é esse excedente e quase 4 mil que veio a decisão judicial para exonerar. Estamos mostrando ao Ministério Público e ao desembargador Luiz Ferreira que é o relator que a exoneração imediata dessa forma pode causar um colapso e um caos no sistema de Saúde", disse.

 

Leia também - TJ determina 'demissão em massa' na Saúde de Cuiabá


Conforme noticiou o nesta terça, o desembargador Luiz Ferreira da Silva determinou que o gestor municipal demita todos os servidores temporários que não estejam aprovados em processo seletivo na Saúde municipal.


O despacho atendeu ao pedido do Ministério Público Estadual (MPE), que solicitou o cumprimento das medidas cautelares impostas como contrapartida a decisão que autorizou o retorno de Emanuel a suas funções no Palácio Alencastro.


No documento, o MPE argumentou que diante da homologação do processo seletivo no dia 3 deste mês não há motivos para manter os servidores comissionados . Durante a transmissão, o emedebista ainda afirmou que precisa suprir as necessidades das redes de saúde da Capital e irá tentar rever a determinação.


"Decisão judicial não se discute, se cumpre. Fizemos para quase 4 mil vagas que era o foco para resolver esse problema e infelizmente apenas 1.600 foram aprovados. Isso não depende de nós, quero gerar emprego para todo mundo e garantir saúde humanizada para todos e para isso eu preciso de gente", finalizou.

 

Demissão em massa
Após tomarem conta do desligamento, um grupo de servidores da Coordenaria Técnica de Obras e Serviços gravou um vídeo lamentando o fato de que pais de famílias ficarão sem sua fonte de renda.


Na gravação, um deles cita o governador Mauro Mendes (União) e supõe que a demissão tenha sida influenciada por interesses políticos. 


"Esses são os rostos dos pais de famílias que estão sendo desligados por uma decisão monocrática e totalmente politiqueira do governador Mauro Mendes. Parabéns governador, esses são os funcionários que você deixou desempregados por não ouvir a área técnica. Foi simplesmente por pura e qualquer política, independente dos seres humanos que estão aqui trabalhando".

 

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Comentários

Elenir Pereira - 23/03/2022

Isso seria eminente acontecer o que e triste e que infelizmente quem sempre paga o preço maior e o povo... porque não fazer a gestão da forma certa chamar os que passaram na seleção e depois fazer contratação da mão de obra de contratados..agora esta ai uma triste e complicada.

Maria - 23/03/2022

Esses coitados saiu os contratados que estão fazendo as reformas nós postos de saúde dos bairros,. As vezes eles até fazem concurso só que eles tem pouco estudo, tem prática sabe fazer o serviço, mas eles não tem teoria por esse motivo é difícil passar em um concurso . Críticar uma pessoa trabalhador é fácil. Uma pergunta qual político que nao tem seus aliados. A Seduc está cheia de cargos político. Mauro Mendes tá fazendo a cama dele... Esse processo celetivo que teve na educação do estado está sendo só de faxada. Tj entra na Seduc e faz um levantamento. Ainda quero saber qual o lugar que não tem indicação política... Mauro Mendes tem que parar de pegação no pé.... Porque são os que trabalha realmente que paga por isso.

Ronail de Arruda Sampaio - 23/03/2022

É simples é só pararem de ser puxa saco de políticos e fazer um concurso passar e pronto pq tem um monte que fizeram o concurso passaram é não pode ser chamado pq vcs são puxa saco estão aí tomando a vaga de quem teve a coragem de estudar e passar no concurso tem que mandar embora sim parabéns a o ministério público e o juiz que determinou

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