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DEU EM A GAZETA 04.01.2023 | 06h55

Grampolândia faz 5 anos e ainda há inquéritos em curso

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Chico Ferreira

Chico Ferreira

Passados mais de 5 anos da denúncia do uso do aparato estatal para violar a privacidade de cidadãos mato-grossenses, por meio de um esquema de arapongagem, criado pela alta cúpula da Polícia Militar, conhecido como Grampolândia Pantaneira, 5 inquéritos foram concluídos e se encontram na Justiça e dois ainda aguardam conclusão.

 

Entre os que se encontram na Justiça está o de denunciação caluniosa em que o ex-governador Pedro Taques é réu por acusar o promotor de Justiça Mauro Zaque de ter supostamente fraudado o protocolo da Casa Civil, fato que ele sabia que não era.

 

Outro inquérito é referente Lucas do Rio Verde, envolvendo o ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques e o ex-secretário e coronel, Airton Siqueira, em interceptação telefônica. Ambos foram indiciados pela Polícia Civil.

 

Também aguarda julgamento na Justiça o de obstrução envolvendo o ex-secretário de Segurança Pública, delegado aposentado Rogers Jarbas.

 

Um inquérito envolvendo um juiz em Cáceres de ter dado as decisões para as interceptações também foi concluído e se encontra na Corregedoria do Tribunal de Justiça.

 

O quinto inquérito concluído é referente a fraude no protocolo, que foi encaminhado à Justiça há cerca de um mês. Neste episódio, foram indiciados o ex-chefe da Casa Civil da gestão de Taques, José Adolpho de Lima Avelino Vieira, e o ex-chefe do setor de protocolos da Pasta, Rosinaldo Nunes de Almeida.

 

São réus na Justiça Paulo Taques e a delegada Alana Cardoso. Segundo a acusação, eles teriam começado as interceptações telefone pelo esquema conhecido como barriga de aluguel.

 

Sem conclusão

Também está sem conclusão o inquérito mãe que apura a existência de Organização Criminosa, envolvendo Pedro e Paulo Taques. O segundo apura o sumiço de duas placas do Sistema Wytron que teriam sido cedidas para a extinta Secretaria de Justiça e Segurança Pública em 2010 e que acabaram sendo utilizadas no esquema de interceptações telefônicas clandestinas.

 

Os inquéritos são coordenados pela Força-Tarefa da Polícia Civil que tem a delegada Ana Cristina Feldner à frente.

 

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