comissão processante 05.04.2024 | 18h22

redacao@gazetadigital.com.br
Chico Ferreira
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), apresentou sua defesa prévia e indicou testemunhas a Comissão Processante da Câmara, que tenta afastá-lo do cargo. A apuração no Legislativo foi aberta após o gestor ser apontado como líder de uma organização criminosa que agia na Saúde do Estado por meio de cartel de empresários contratados por diferentes prefeituras.
Os atos ilícitos são apurados no bojo da Operação Espelho, deflagrada ainda no ano passado.
No documento entregue nesta sexta-feira (5), o prefeito alega que as acusações contra ele são genéricas e carentes de provas concretas. O documento também cita que a Câmara de Vereadores não pode atuar em relação aos crimes de responsabilidade previstos.
“Converter suspeitas de prática de crime comum, sem qualquer investigação concluída ou processo findado, é presumir a culpa onde não existe sequer acusação, estando na fase de mera investigação dos fatos e sem qualquer conclusão”, argumenta a defesa.
Emanuel é investigado pela Câmara após ser apontado como chefe de uma organização criminosa na Saúde de Cuiabá. O processo foi aberto no dia 17 de março, com um de placar de 16 votos a 8.
Entre as 10 testemunhas indicadas pelo prefeito estão ex-secretários de sua gestão.
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