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nova COMISSÃO PROCESSANTE 23.05.2024 | 10h24

Vereadora pede cassação de prefeito por calote de R$ 30 milhões

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Assessoria

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A vereadora Maysa Leão (Republicanos) protocolou mais um pedido de cassação contra o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), por não cumprir o pagamento das emendas impositivas dos parlamentares cuiabanos. O principal motivo do pedido é o não repasse dos R$ 30 milhões programados pelos vereadores para que a Secretaria Municipal de Saúde iniciasse as realizações das cirurgias eletivas e zerar a fila de espera na capital.  

 

Neste caso, cada vereador destinou R$ 1,2 milhão para isso, após um acordo entre os 25 parlamentares. Contudo, até o momento, o valor não foi repassado pelo executivo municipal.

 

“Vejam, nobres vereadores e vereadoras, que o não pagamento das emendas impositivas aprovadas por esta Casa de Leis representa não só uma afronta ao pleno funcionamento do Poder Legislativo, mas, principalmente, um prejuízo imensurável para a população cuiabana, uma vez que em razão da não execução das referidas emendas parlamentares, milhões de reais deixam de ser investidas, especialmente, na área da saúde”, diz trecho do pedido lido nesta quinta-feira (23).

 

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A solicitação ocorre após o presidente da Câmara, Chico 2000 (PL), acusar Pinheiro de aplicar o calote nas cirurgias eletivas. Segundo ele, tudo está acordado, porém, o prefeito ainda não autorizou o repasse. Chico afirmou na sessão de terça-feira (21) que não iria mais tratar do assunto, já que espera a resposta do prefeito há mais de 40 dias.  

 

“Está tudo organizado. Só dependendo de uma informação do prefeito de Cuiabá, que foi pedida há 40 dias, que é um cronograma financeiro de pagamento dessas cirurgias eletivas, sobre o pagamento das emendas dos vereadores alocadas com esse fim”, disse.       

 

“Infelizmente, não temos retorno do Executivo. Diversas vezes a cobrança ocorreu. A resposta é de que estará conversando com o secretário de Saúde, a fim de fazer a programação. Mas nós já estamos entrando no mês de junho e não houve resposta”, completou.   

 

Neste ano, cada parlamentar pode indicar até R$ 2,5 milhões em emendas para ações e obras na Capital, sendo que 50% direcionado à saúde pública. 

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