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protesto 29.08.2023 | 13h30

Enfermeiros pedem ajuda do Legislativo para adequação do piso salarial da classe

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Vithória Sampaio

redacao@gazetadigital.com.br

João Vieira

João Vieira

Classe da enfermagem se reuniu na Câmara Municipal de Cuiabá, na manhã desta terça-feira (29), para pedir apoio ao Legislativo para que a lei n°14.434 de 2022, aprovada em agosto de 2022, entre em vigor em Cuiabá. Profissionais reivindicam os direitos do piso salarial que até o momento não foi implementado na Capital.

 

Texto aprovado em 2022 altera a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, para instituir o piso salarial nacional do enfermeiro, do técnico de enfermagem, do auxiliar de enfermagem e da parteira. Enfermeira Priscila Duarte explicou ao que a classe solicita implantação de plano de carreira igualmente a todos os profissionais, para que os direitos sejam garantidos  conforme já aprovado. 

 

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"A gente ta aqui para pedir o apoio do Poder Legislativo em relação ao piso salarial dos profissionais de enfermagem, que até agora não caiu na conta e gente não tem informações. Cuiabá é um dos municípios que, até agora, não recebeu a verba federal, para adequação do piso e plano de carreira na legislação", pontuou.

 

Paula Verônica, enfermeira há 20 anos, precisa trabalhar em dois empregos para conseguir pagar as contas. Profissional se divide em uma rotina intensa entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães.

 

"Trabalho em dois lugares para conseguir sobreviver, tô tão revoltada porque a enfermagem está sendo humilhada e pisoteada. Ninguém nos respeita. Enfermagem está com desgaste físico e emocional, tem um ano que a lei foi aprovada e nós não recebemos nada, só falam que vão aprovar ainda dizendo que irão cortar o pouco que ainda vão instituir" explicou em tão de revolta.

 

Segundo o enfermeiro Tony José de Souza, os profissionais estão cansados e descontentes com o poder público que vem postergando uma lei que já foi aprovada no Brasil. 

 

"A classe não aguenta mais essa postergação, existe uma lei que foi aprovada, existe um aporte financeiro, já existe uma portaria que determinando as transferências para o estado e Cuiabá foi a única capital no Brasil que não recebeu esses recursos. A categoria está totalmente descontente com a falta de humanização do poder publico com os profissionais", pontuou. 

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