padre baleado 14.10.2025 | 16h47
mariana.lenz@gazetadigital.com.br
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Audiência de instrução e julgamento da empresária Inês Gemilaki, o filho dela, o médico Bruno Gemilaki Dal Poz, e o cunhado, o operador de máquinas Eder Gonçalves Rodrigues segue sem data. A sessão estava agendada para 22 de setembro, depois adiada para 9 de outubro e novamente suspensa por determinação do juiz João Zibordi Lara, 2ª Vara de Peixoto de Azevedo (691 km ao Norte de Cuiabá).
A defesa dos réus manifestou que os 3 não foram regularmente intimados e, diante disso, o juiz determinou que voltem os autos conclusos para análise de eventuais irregularidades e redesignação de audiência. O crime, que vitimou os idosos Pilso Pereira da Cruz e Rui Luiz Bogo, completará 1 ano e 6 meses neste mês de outubro.
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O crime
No ataque também foram feridos o dono da casa, Erneci Afonso Lavall, e o padre José Roberto Domingos, que participavam de confraternização no local. Na data, 21 de abril de 2024, Inês, Bruno e Eder invadiram a residência de Ernecir quando ocorria um almoço de família. O grupo armado atirou contras as vítimas, que tentaram se proteger atrás de móveis.
Os disparos de Inês Gemilaki mataram Pilso Pereira da Cruz e Rui Luiz Bogo e atingiram José Roberto Domingos e Erneci Afonso Lavall. O trio ficou foragido após os crimes, mas se entregou à Polícia Civil no dia 23.
As investigações apontam que o crime tinha como alvo o dono da residência, que alugou uma casa durante um determinado período para a família atiradora. Contudo, é dito que os suspeitos saíram do imóvel com dívidas e deixando o local em mau estado de conservação. Por conta dos débitos, o locatário moveu uma ação contra os inquilinos e os ameaçava, o que motivou o crime.
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