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Judiciário - A | + A

audiência após 4 anos 06.07.2023 | 13h03

Vídeo - 'Muita maldade', diz mãe de jovem morto com 9 tiros na cabeça

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Reprodução Cadeia Neles

Reprodução Cadeia Neles

“É muita maldade. Pessoa devia estar com muita raiva dele”, afirma mãe de João Vitor, Jaqueline Mamore. Jovem foi morto em 2019, no início da noite, com 9 tiros na cabeça. Crime ocorreu em Acorizal e 3 acusados foram presos na época, mas soltos 2 meses depois.


Leia também -Réus por assassinar garoto de 16 anos em praça vão a júri

 

Em entrevista ao programa Cadeia Neles, da TV Vila Real, a mãe destaca que nunca soube de atividade ilícita do filho, morto por distribuir notas falsas na cidade. Segundo ela, se fosse dívida a motivação, ela e o marido teriam buscados maneiras de quitar, mas só soube do delito após a morte do menor.


“Ninguém veio falar comigo, não deram a chance dele mudar, de nada”, pontua.


São acusados pelo crime Claudiomar Martins de Figueiredo, apontado como o autor dos disparos, Reginaldo Rosa, o mandante do crime, e Moacir Galdino da Trindade, coautor. Eles ficaram detidos por 60 dias, apesar de fortes indícios que os incriminam.


“O que a família queria é que eles continuassem esperando o julgamento preso”, diz a mãe emocionada.


Abalado, o padrasto do menor, Ronny Mamore, relata minutos antes do crime. Ele lembra que chagava à escola onde trabalhava e havia encontrado o enteado na praça. Ainda mandou que ele fosse para casa, pois a mãe fritava peixe para o jantar. Adolescente disse que “já iria”, e foram essas as últimas palavras trocadas.


“Logo eu entrei e ouvi vários estalos. Achei que fossem fogos, mas foram muito seguidos. Olhei pelo muro e vi ele baleado e os suspeitos fugindo”, disse.


Em pratos, Ronny diz que o garoto era seu único filho e tudo o abala muito até hoje, 4 anos após o crime.


“Não gosto de rever esse assunto”, diz entre lágrimas.


Após o homicídio, foi a mãe que foi até o Instituto Médico Legal (IML) e cuidou dos trâmites necessários para velório e enterro.


Julgamento
Primeira audiência sobre o caso está marcada para a tarde desta quarta-feira (6), no Fórum de Cuiabá.
Desde o assassinato, a luta da família, que aguarda justiça há 4 anos, está direcionada para que os acusados sejam levados a Júri Popular.

 

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