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deu em a gazeta 23.05.2023 | 08h37

Intervenção contrata empresa investigada em operação

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Alvo da Operação Fenestra, desencadeada na segunda-feira (22) pela Polícia Civil, por suposto esquema de desvios de medicamentos em Várzea Grande, a empresa Disnorma Comércio Atacadista de Medicamentos e Material Médico Hospitalar Ltda assinou no início do mês um contrato milionário com o Gabinete de Intervenção que atua na Saúde de Cuiabá.
O contrato para fornecimento de insumos foi feito em caráter emergencial pelo Gabinete de Intervenção em torno de R$ 1 milhão.


Ainda não se sabe se os insumos e medicamentos são os mesmos que estão no rol da investigação da Operação Fenestra.
Conforme o Jornal A Gazeta apurou, menos de 20% dos produtos foram entregues. A reportagem também apurou que logo após a assinatura de contrato, a empresa comprou 12 mil unidades de álcool liquido 70%, com ordem de entrega no Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos (CDMIC) de Cuiabá.


A compra faz parte do plano estratégico da intervenção para restabelecer cerca de 400 itens que estavam em falta quando assumiram a administração da saúde da capital. Ainda em março, a equipe de intervenção anunciou as primeiras compras de medicamentos e insumos no valor de R$ 5,6 milhões para abastecer as farmácias de todas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Pronto Atendimento (UPA), Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) e Hospital e Pronto Socorro de Cuiabá, entre outras unidades da rede municipal.


Pelo Portal Transparência do município é possível identificar que de abril até o último dia 16 de maio foram empenhados R$ 746.523,67 só para a empresa investigada. Não é possível saber se tais valores são de contratos anteriores à intervenção ou se já são do contrato firmando no início do mês.


O Gabinete de Intervenção foi questionado se manterá as compras e o contrato com a Disnorma, já que as investigações apontam que parte dos medicamentos e insumos vendido seria supostamente desviado das unidades de saúde de Várzea Grande, após o grupo criminoso ter cooptados servidores do município para o esquema criminoso. Mais informações sobre o assunto na página 4B.


Outro lado
Gabinete de Intervenção informou que está realizando todo o levantamento de contratos com a empresa para se manifestar.


Leia mais sobre Política na edição do Jornal A Gazeta

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