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Política de MT - A | + A

decisão polêmica 13.01.2021 | 08h01

Mendes sanciona lei que autoriza troca do VLT por BRT

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Mayke Toscano/Secom

Mayke Toscano/Secom

O governador Mauro Mendes (DEM) sancionou a lei aprovada pela Assembleia Legislativa (AL) que autoriza a troca do veículo leve sobre trilhos (VLT) pelo Bus Rapid Transit (BRT). Na prática, o governo poderá alterar o contrato junto à Caixa Econômica para financiar o BRT.

 

Apesar da sanção da lei, que foi publicada no Diário Oficial de terça-feira (12), o caso está longe de acabar. O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) entrou com duas ações pedindo a anulação da medida.

 

Leia também - Postura de Mendes sobre VLT é arrogante, afirma Emanuel

 

Além disso, a troca ainda não foi autorizada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, que intermedia as discussões sobre o tema no governo federal.

 

Criado para a Copa do Mundo de 2014, o VLT começou suas obras em 2012, mas está parado desde 2014. Segundo o governador, a troca pelo BRT é necessária por causa da inviabilidade do modal.

 

No entanto, Emanuel Pinheiro alega que Cuiabá e Várzea Grande não foram consultadas sobre a mudança que irá afetar diretamente a população dos dois municípios. Também cresce um movimento na Câmara de Cuiabá para estudar o projeto de Mauro antes de permitir que se faça alterações na cidade.

 

A proposta de Mendes é trazer ônibus elétricos chineses para modernizar a mobilidade urbana na Grande Cuiabá. Os veículos seriam utilizados nas grandes avenidas, com corredor exclusivo para agilizar o trânsito. (Com informações da assessoria)

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Comentários

Nilson Ribeiro - 13/01/2021

MAIS UMA SOCIEDADE DO MONEY MONEY, COM BOSTELHO E ASSOCIADOS QUE NÃO VAI CERTO É, ENTRARÁ EM "RECUPERAÇÃO JUDICIAL".

J.Costa - 13/01/2021

Parabéns ao nosso Governador de Mato Grosso! Agora é só os prefeitos de Cuiabá e VG dar apoio ao projeto pensando na coletividade e esquecer o lado pessoal(Prefeito Cuiabá x Governo MT) principalmente o nosso prefeito que fica querendo atrapalhar a solução dessa obra que já matou pessoas de bem (acidentes, quebrou um monte de empresas e gerou uma dívida(passivo para nos Matogrossenses).

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