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projeto em tramitação 27.08.2025 | 15h36

Temer diz que 'pode imprimir voto', mas não nega urnas

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Jessica Bachega e Mariana Lenz

redacao@gazetadigital.com.br

Chico Ferreira

Chico Ferreira

O ex-presidente do Brasil, Michel Temer (MDB), ficou em cima do muro ao ser questionado sobre sua opinião em relação à possibilidade do país voltar a ter voto impresso. Em tramitação no Senado, o tema é pauta de políticos da direita, que questionam a segurança das urnas eletrônicas.


Questionado durante evento empresarial, na tarde desta quarta-feira (27), o político, que era vice da presidente Dilma Rousseff (PT) e assumiu o Palácio do Planalto em 2016, após afastamento da petista, disse que “não nega, mas também não incentiva” a ideia


“Desnecessário, porque nós temos um sistema de apuração eleitoral que viaja o mundo. Vocês sabem que você faz eleições hoje, até presidencial e outras tantas, e no mesmo dia você tem a resolução. Não tenho nenhuma objeção ao voto impresso. Pode imprimir. O meu voto pode imprimir. Mas não significa que seja uma negação às urnas eletrônicas”, declarou.

 

A primeira eleição totalmente informatizada com urnas eletrônicas ocorreu no ano 2000. Naquele ano, o presidente era Fernando Henrique Cardoso (PSDB), reeleito com voto impresso em 1998 e que ficou no cargo até 2003. 


Indagado sobre uma nova aliança entre PT e MDB para as eleições do ano que vem, algo já ventilado pelo presidente Lula, o emedebista afirmou que isso é articulação para 2026.


“Você me pergunta isso no ano que vem. É que agora é difícil responder”, se limitou a responder.


Autor da indicação do ministro Alexandre de Moraes ao Supremo Tribunal Federal (STF), Temer respondeu de forma evasiva sobre questionamento da avaliação da conduta do ministro, odiado por conservadores e alvo de penalidades aplicadas pelos Estados Unidos. Apesar de reticente, o ex-presidente acredita que o trabalho do magistrado é feito conforme prevê a lei.
Temer cita discurso de Moraes, no qual deixou claro que não recuaria de qualquer decisão tomada em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro ou condenados por tentativa de golpe à democracia.


“Eu vou traduzir para você o que ele quis dizer, porque se não vou recuar. Eu não vou recuar da prova dos autos. Ou seja, se a prova dos autos concluir pela condenação, haverá condenação. Se a prova dos autos for pela absolvição, haverá absolvição. É assim que é”, afirmou.


Na semana passada, Temer fez vídeo parabenizando a deputada Janaina Riva (MDB) por assumir a presidência do partido em Mato Grosso. Hoje, ele voltou a elogiar a parlamentar e sua total condição de ser eleita senadora.

 

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