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LEI DA PESCA 05.07.2023 | 11h47

Botelho diz que veto sobre PCHs seria quebra de acordo

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Allan Mesquita

Allan Mesquita

Presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União), afirmou que qualquer veto na Lei do "Transporte Zero", será o descumprimento de acordo firmando via líder do governo e demais deputados. “Se ele vetar, será [a derrubada] de um dos compromissos firmados. E aí a Assembleia tem a prerrogativa de derrubar o veto”, disse Botelho nesta quarta-feira (5).

 

A declaração ocorreu após o líder do governo, Dilmar Dal Bosco (União), ter afirmado que a inclusão da proibição de análise por parte da secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), a pedidos de licença ambiental para a implantação de Usinas Hidrelétricas (UHE) e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) nos rios Cuiabá e Vermelho (Rondonópolis), não foi acordado com o governo. “Os deputados têm esse entendimento e já existe algum tipo de acordo para aprovar isso sim”, rebateu Botelho.  

 

Pedido de revisão  

Eduardo Botelho foi questionado sobre o pedido da Maturati Participações S.A. para a revisão na decisão da Sema, que negou o pedido de licença prévia para a construção de 6 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) projetadas para o Rio Cuiabá.  

 

Leia também - Conselho Nacional investiga procurador do MP por assédio

 

Segundo ele, a Sema terá que cumprir o que está na Lei da Pesca, que proíbe qualquer análise pelos próximos 5 anos em empreendimento hidrelétricos nos rios Cuiabá e Vermelho.  

 

Presidente da Assembleia também afirmou que a votação da redação final será para modificar a palavra referente a emenda que obriga a Sema apresentar um plano de recuperação de mata ciliares.  

 

“Colocaram ‘poderá. E poderá é mesma coisa que nada. Porque senão a Sema poderá fazer a qualquer momento e assim não precisa fazer lei. Então aí nós alteramos isso para deverá”, explicou.  

 

O projeto "Transporte Zero" foi aprovado em 2ª votação no último dia 28 de junho por 15 votos a 8, e entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024. A lei proíbe o transporte, o armazenamento e a comercialização do pescado oriundo dos rios mato-grossenses pelo período de 5 anos.

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Comentários

Ildo Pereira - 05/07/2023

Aí está a resposta do interesse desse governo de aprovar esse projeto a toque de caixa, sem ampla discussão com a população, sabia que fundo era para atender interesse futuro, abre o olho Botelho se quer ser prefeito de Cuiabá que cumpra esse acordo de não deixar analisar durante esse governo nenhum projetos de hidrelétricas no rio Cuiabá.

Lud - 05/07/2023

Eh deputado Botelho acredita em duende ,esse governador MM é o maior traíra de MT.

Nascimento - 05/07/2023

E assim com a declaração intimadora do nobre Deputado, vamos engolindo suas vontades.

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